Archive for Fevereiro, 2007

Homem neolítico era intolerante ao leite, diz pesquisa

BBC Brasil 27 de fevereiro, 2007

Cientistas acreditam que mutação genética permitiu que homem moderno digerisse leite
Os homens do período neolítico não tinham a capacidade de digerir leite, de acordo com pesquisadores da University College de Londres.

O estudo, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, analisou esqueletos de adultos que viveram na Europa entre 5480 e 5000 AC, o período Neolítico.

Acredita-se que esses esqueletos pertençam às primeiras comunidades de agricultores europeus.

Para digerir leite, os adultos precisam do gene produtor da enzima lactase, que quebra as moléculas de lactose, um dos principais açucares presentes na bebida.

O gene da lactase não estava presente no DNA extraído dos esqueletos neolíticos, sugerindo que os europeus do período eram intolerantes ao leite.


Lactase

Sem a lactase, beber leite pode causar inchaço, dores abdominais e diarréia.

“A habilidade de beber leite é um dos traços mais vantajosos que evoluíram nos europeus no passado recente”, disse Mark Thomas, que participou do estudo.

Os cientistas dizem que a rápida disseminação do gene é um perfeito exemplo de evolução.

“Apesar de os benefícios do leite não serem totalmente conhecidos, eles provavelmente incluem a vantagem de um fornecimento constante comparado com (…) as colheitas sazonais, suas propriedades nutritivas e o fato que, ao contrário da água, não é contaminado por parasitas, sendo mais seguro”, disse.

“A habilidade de beber leite deu a alguns dos europeus antigos uma grande vantagem de sobrevivência.”

Sobrevivência

A grande questão para os cientistas é descobrir como a população humana mudou e se aproveitou do leite.

Uma das teorias sugere que pequenos grupos que tinham a capacidade de tolerar a bebida se tornaram dominantes porque podiam criar gado e se aproveitar dos benefícios do leite.

Mas os pesquisadores londrinos dizem que é mais provável que a mutação genética tenha acontecido depois que os homens começaram a criar gado.

Segundo eles, o fato de que os esqueletos analisados não possuem o gene confirma essa teoria.

“É provável que a variante genética surgiu em um indivíduo no norte da Europa e, como era uma grande vantagem, se espalhou rapidamente”, disse Thomas. “Esse é provavelmente o traço genéticos mais vantajosos para os humanos nos últimos 30 mil anos.”

Hoje em dia, mais de 90% da população com origem do norte da Europa tem o gene, mas a intolerância ao leite continua comum nos tempos modernos, de acordo com nutricionistas.

Em algumas partes do mundo, como a Ásia e a África, a maioria das pessoas tem algum nível de intolerância à lactose.

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Homem neolítico era intolerante ao leite, diz pesquisa

BBC Brasil 27 de fevereiro, 2007

Cientistas acreditam que mutação genética permitiu que homem moderno digerisse leite
Os homens do período neolítico não tinham a capacidade de digerir leite, de acordo com pesquisadores da University College de Londres.

O estudo, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, analisou esqueletos de adultos que viveram na Europa entre 5480 e 5000 AC, o período Neolítico.

Acredita-se que esses esqueletos pertençam às primeiras comunidades de agricultores europeus.

Para digerir leite, os adultos precisam do gene produtor da enzima lactase, que quebra as moléculas de lactose, um dos principais açucares presentes na bebida.

O gene da lactase não estava presente no DNA extraído dos esqueletos neolíticos, sugerindo que os europeus do período eram intolerantes ao leite.


Lactase

Sem a lactase, beber leite pode causar inchaço, dores abdominais e diarréia.

“A habilidade de beber leite é um dos traços mais vantajosos que evoluíram nos europeus no passado recente”, disse Mark Thomas, que participou do estudo.

Os cientistas dizem que a rápida disseminação do gene é um perfeito exemplo de evolução.

“Apesar de os benefícios do leite não serem totalmente conhecidos, eles provavelmente incluem a vantagem de um fornecimento constante comparado com (…) as colheitas sazonais, suas propriedades nutritivas e o fato que, ao contrário da água, não é contaminado por parasitas, sendo mais seguro”, disse.

“A habilidade de beber leite deu a alguns dos europeus antigos uma grande vantagem de sobrevivência.”

Sobrevivência

A grande questão para os cientistas é descobrir como a população humana mudou e se aproveitou do leite.

Uma das teorias sugere que pequenos grupos que tinham a capacidade de tolerar a bebida se tornaram dominantes porque podiam criar gado e se aproveitar dos benefícios do leite.

Mas os pesquisadores londrinos dizem que é mais provável que a mutação genética tenha acontecido depois que os homens começaram a criar gado.

Segundo eles, o fato de que os esqueletos analisados não possuem o gene confirma essa teoria.

“É provável que a variante genética surgiu em um indivíduo no norte da Europa e, como era uma grande vantagem, se espalhou rapidamente”, disse Thomas. “Esse é provavelmente o traço genéticos mais vantajosos para os humanos nos últimos 30 mil anos.”

Hoje em dia, mais de 90% da população com origem do norte da Europa tem o gene, mas a intolerância ao leite continua comum nos tempos modernos, de acordo com nutricionistas.

Em algumas partes do mundo, como a Ásia e a África, a maioria das pessoas tem algum nível de intolerância à lactose.

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Homem neolítico era intolerante ao leite, diz pesquisa

BBC Brasil 27 de fevereiro, 2007

Cientistas acreditam que mutação genética permitiu que homem moderno digerisse leite
Os homens do período neolítico não tinham a capacidade de digerir leite, de acordo com pesquisadores da University College de Londres.

O estudo, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, analisou esqueletos de adultos que viveram na Europa entre 5480 e 5000 AC, o período Neolítico.

Acredita-se que esses esqueletos pertençam às primeiras comunidades de agricultores europeus.

Para digerir leite, os adultos precisam do gene produtor da enzima lactase, que quebra as moléculas de lactose, um dos principais açucares presentes na bebida.

O gene da lactase não estava presente no DNA extraído dos esqueletos neolíticos, sugerindo que os europeus do período eram intolerantes ao leite.


Lactase

Sem a lactase, beber leite pode causar inchaço, dores abdominais e diarréia.

“A habilidade de beber leite é um dos traços mais vantajosos que evoluíram nos europeus no passado recente”, disse Mark Thomas, que participou do estudo.

Os cientistas dizem que a rápida disseminação do gene é um perfeito exemplo de evolução.

“Apesar de os benefícios do leite não serem totalmente conhecidos, eles provavelmente incluem a vantagem de um fornecimento constante comparado com (…) as colheitas sazonais, suas propriedades nutritivas e o fato que, ao contrário da água, não é contaminado por parasitas, sendo mais seguro”, disse.

“A habilidade de beber leite deu a alguns dos europeus antigos uma grande vantagem de sobrevivência.”

Sobrevivência

A grande questão para os cientistas é descobrir como a população humana mudou e se aproveitou do leite.

Uma das teorias sugere que pequenos grupos que tinham a capacidade de tolerar a bebida se tornaram dominantes porque podiam criar gado e se aproveitar dos benefícios do leite.

Mas os pesquisadores londrinos dizem que é mais provável que a mutação genética tenha acontecido depois que os homens começaram a criar gado.

Segundo eles, o fato de que os esqueletos analisados não possuem o gene confirma essa teoria.

“É provável que a variante genética surgiu em um indivíduo no norte da Europa e, como era uma grande vantagem, se espalhou rapidamente”, disse Thomas. “Esse é provavelmente o traço genéticos mais vantajosos para os humanos nos últimos 30 mil anos.”

Hoje em dia, mais de 90% da população com origem do norte da Europa tem o gene, mas a intolerância ao leite continua comum nos tempos modernos, de acordo com nutricionistas.

Em algumas partes do mundo, como a Ásia e a África, a maioria das pessoas tem algum nível de intolerância à lactose.

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Leite pode provocar excesso de peso

Estudo lança alertas a crianças e adolescentes

Embora as crianças sejam incentivadas a beber bastante leite, um estudo publicado recentemente sugere que, quanto mais leite bebem, mais gordas serão. E que o leite desnatado é, nesse caso, pior do que o integral.

Segundo um estudo norte-americano feito com mais de 12 mil crianças, com idades entre nove e 14 anos, refere que as que consumiram mais leite pesavam mais do que os que consumiam menos. Deste modo, diz um artigo publicado na revista Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine , as crianças que mais leite beberam são as que ganharam mais peso.

Mas houve uma descoberta surpreendente que contraria crenças antigas, até mesmo enraizadas entre os especialistas. De acordo com a líder do estudo, Catherine Berkey, «ao contrário da nossa hipótese, o leite desnatado e o leite com um por cento de gordura foram associados ao ganho de peso. Mas a gordura dos lacticínios, não».

O quadro pode ser decorrente do facto de os adolescentes consumirem leite com pouca gordura de forma mais despreocupada. Por isso, pode ser que não seja o leite em si, mas as calorias que o leite contém, as responsáveis pelo ganho de peso.

Um copo de 225 mililitros de leite normal possui 150 calorias, o de leite com um por cento de gordura, 100 calorias, e o leite desnatado, 85 calorias. «A mensagem a ser incorporada aqui é que as crianças não devem ingerir leite como uma forma de perder peso ou de tentar controlar o peso», disse Berkey. Estima-se que cerca de 16 por cento das crianças norte-americanas tenham excesso de peso.

Walter Willett, da Escola de Saúde Pública de Harvard, que também trabalhou no estudo, disse às agências internacionais estar preocupado com o grande número de publicidades envolvendo o leite. «A bebida básica deveria ser a água», justificou Willett, acrescentando que «em muitas partes do mundo, as crianças não bebem leite de nenhum tipo e todas acabam por ter ossos saudáveis.»

Um estudo publicado na revista Pediatrics mostrou que a prática de exercício físico é pelo menos tão importante quanto o consumo de comidas ricas em cálcio para a fortificação dos ossos. Segundo Willett, os vegetais de folhas verdes e outras comidas são alimentos ricos em cálcio que os norte-americanos não consomem.

A equipa de Willett acompanhou 12.829 crianças, com idades entre 9 e 14 anos em 1996, até 1999. As crianças preencheram com regularidade questionários sobre os seus hábitos alimentares e estilo de vida.

As crianças que beberam mais de três copos de leite por dia apresentavam probabilidades 25 por cento maiores de terem problemas de excesso de peso, ao contrário daquelas que consumiram dois ou três copos da bebida por dia.

Traduzido e adaptado por:
Paula Pedro Martins
Jornalista
MNI-Médicos Na Internet

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Consumo de carne ligado a Cancro (cancer) da Mama

Trabalho publicado na revista Archives of Internal Medicine
As mulheres norte-americanas que comem carne vermelha todos os dias têm quase o dobro do risco de desenvolver Cancro da Mama, segundo um estudo da Harvard Medical School, EUA, publicado esta semana na revista Archives of Internal Medicine.

O estudo avança como causa possível para o aumento desse risco, as hormonas de crescimento administradas ao gado nos EUA, cujo uso, no entanto, é proibido na União Europeia.

Foram acompanhadas cerca de 90 mil mulheres, durante mais de uma década, todas pré-menopausicas e sem nenhum caso prévio de Cancro. O estudo começou em 1991, quando as mulheres tinham uma média etária de 36 anos.

Até 2003, as participantes preencheram questionários regulares para registar a frequência com que consumiam cerca de 130 tipos de alimentos e bebidas. De dois em dois anos, era-lhes perguntado se tinham desenvolvido Cancro da Mama.

Os cientistas descobriram que as mulheres com uma dieta muito rica em carne vermelha (vaca, porco e borrego) eram muito mais susceptíveis de desenvolver Cancros da Mama que reagem a hormonas.

Fontes: Público e Imprensa Internacional
MNI-Médicos Na Internet

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Hidratos de carbono aumentam risco de Cancro (cancer) no Rim

(Hidratos de carbono = Carbo-hidratos em brasileiro)

Trabalho publicado no International Journal of Cancer
Pessoas que comem muito pão podem ter um risco maior de desenvolver Cancro no Rim, sugere um estudo do Instituto Farmacológico de Milão.

Segundo os cientistas do Instituto Farmacológico de Milão, massas e arroz também aumentariam moderadamente o risco de cancro, enquanto vegetais e outros reduziriam a tendência.

Num artigo publicado na revista especializada International Journal of Cancer, cientistas italianos asseguram que um alto nível de glicose em alimentos como pão, massa e arroz poderia ser o factor relacionado com o risco de tumores. Por outro lado, alimentos com menores níveis de glicose, como vegetais crus, entre outros parecem reduzir o risco de cancro no rim.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas compararam o estilo de vida, o histórico médico e os hábitos alimentares de 767 adultos portadores de Cancro no Rim, com as condições de vida de outros 767 que não tinham a doença.

A organização britânica Cancer Research UK disse precisar de “mais provas científicas” para comprovar a validade do estudo. “Por enquanto, a única causa estabelecida e evitável de Cancro no Rim é estar acima do peso ou ter Obesidade, que responde por um em cada quatro casos, e o Tabagismo, que conta com uma proporção de um em cada cinco casos.”

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Leite pode provocar excesso de peso

Estudo lança alertas a crianças e adolescentes

Embora as crianças sejam incentivadas a beber bastante leite, um estudo publicado recentemente sugere que, quanto mais leite bebem, mais gordas serão. E que o leite desnatado é, nesse caso, pior do que o integral.

Segundo um estudo norte-americano feito com mais de 12 mil crianças, com idades entre nove e 14 anos, refere que as que consumiram mais leite pesavam mais do que os que consumiam menos. Deste modo, diz um artigo publicado na revista Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine , as crianças que mais leite beberam são as que ganharam mais peso.

Mas houve uma descoberta surpreendente que contraria crenças antigas, até mesmo enraizadas entre os especialistas. De acordo com a líder do estudo, Catherine Berkey, «ao contrário da nossa hipótese, o leite desnatado e o leite com um por cento de gordura foram associados ao ganho de peso. Mas a gordura dos lacticínios, não».

O quadro pode ser decorrente do facto de os adolescentes consumirem leite com pouca gordura de forma mais despreocupada. Por isso, pode ser que não seja o leite em si, mas as calorias que o leite contém, as responsáveis pelo ganho de peso.

Um copo de 225 mililitros de leite normal possui 150 calorias, o de leite com um por cento de gordura, 100 calorias, e o leite desnatado, 85 calorias. «A mensagem a ser incorporada aqui é que as crianças não devem ingerir leite como uma forma de perder peso ou de tentar controlar o peso», disse Berkey. Estima-se que cerca de 16 por cento das crianças norte-americanas tenham excesso de peso.

Walter Willett, da Escola de Saúde Pública de Harvard, que também trabalhou no estudo, disse às agências internacionais estar preocupado com o grande número de publicidades envolvendo o leite. «A bebida básica deveria ser a água», justificou Willett, acrescentando que «em muitas partes do mundo, as crianças não bebem leite de nenhum tipo e todas acabam por ter ossos saudáveis.»

Um estudo publicado na revista Pediatrics mostrou que a prática de exercício físico é pelo menos tão importante quanto o consumo de comidas ricas em cálcio para a fortificação dos ossos. Segundo Willett, os vegetais de folhas verdes e outras comidas são alimentos ricos em cálcio que os norte-americanos não consomem.

A equipa de Willett acompanhou 12.829 crianças, com idades entre 9 e 14 anos em 1996, até 1999. As crianças preencheram com regularidade questionários sobre os seus hábitos alimentares e estilo de vida.

As crianças que beberam mais de três copos de leite por dia apresentavam probabilidades 25 por cento maiores de terem problemas de excesso de peso, ao contrário daquelas que consumiram dois ou três copos da bebida por dia.

Traduzido e adaptado por:
Paula Pedro Martins
Jornalista
MNI-Médicos Na Internet

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Leite pode provocar excesso de peso

Estudo lança alertas a crianças e adolescentes

Embora as crianças sejam incentivadas a beber bastante leite, um estudo publicado recentemente sugere que, quanto mais leite bebem, mais gordas serão. E que o leite desnatado é, nesse caso, pior do que o integral.

Segundo um estudo norte-americano feito com mais de 12 mil crianças, com idades entre nove e 14 anos, refere que as que consumiram mais leite pesavam mais do que os que consumiam menos. Deste modo, diz um artigo publicado na revista Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine , as crianças que mais leite beberam são as que ganharam mais peso.

Mas houve uma descoberta surpreendente que contraria crenças antigas, até mesmo enraizadas entre os especialistas. De acordo com a líder do estudo, Catherine Berkey, «ao contrário da nossa hipótese, o leite desnatado e o leite com um por cento de gordura foram associados ao ganho de peso. Mas a gordura dos lacticínios, não».

O quadro pode ser decorrente do facto de os adolescentes consumirem leite com pouca gordura de forma mais despreocupada. Por isso, pode ser que não seja o leite em si, mas as calorias que o leite contém, as responsáveis pelo ganho de peso.

Um copo de 225 mililitros de leite normal possui 150 calorias, o de leite com um por cento de gordura, 100 calorias, e o leite desnatado, 85 calorias. «A mensagem a ser incorporada aqui é que as crianças não devem ingerir leite como uma forma de perder peso ou de tentar controlar o peso», disse Berkey. Estima-se que cerca de 16 por cento das crianças norte-americanas tenham excesso de peso.

Walter Willett, da Escola de Saúde Pública de Harvard, que também trabalhou no estudo, disse às agências internacionais estar preocupado com o grande número de publicidades envolvendo o leite. «A bebida básica deveria ser a água», justificou Willett, acrescentando que «em muitas partes do mundo, as crianças não bebem leite de nenhum tipo e todas acabam por ter ossos saudáveis.»

Um estudo publicado na revista Pediatrics mostrou que a prática de exercício físico é pelo menos tão importante quanto o consumo de comidas ricas em cálcio para a fortificação dos ossos. Segundo Willett, os vegetais de folhas verdes e outras comidas são alimentos ricos em cálcio que os norte-americanos não consomem.

A equipa de Willett acompanhou 12.829 crianças, com idades entre 9 e 14 anos em 1996, até 1999. As crianças preencheram com regularidade questionários sobre os seus hábitos alimentares e estilo de vida.

As crianças que beberam mais de três copos de leite por dia apresentavam probabilidades 25 por cento maiores de terem problemas de excesso de peso, ao contrário daquelas que consumiram dois ou três copos da bebida por dia.

Traduzido e adaptado por:
Paula Pedro Martins
Jornalista
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Consumo de carne ligado a Cancro (cancer) da Mama

Trabalho publicado na revista Archives of Internal Medicine
As mulheres norte-americanas que comem carne vermelha todos os dias têm quase o dobro do risco de desenvolver Cancro da Mama, segundo um estudo da Harvard Medical School, EUA, publicado esta semana na revista Archives of Internal Medicine.

O estudo avança como causa possível para o aumento desse risco, as hormonas de crescimento administradas ao gado nos EUA, cujo uso, no entanto, é proibido na União Europeia.

Foram acompanhadas cerca de 90 mil mulheres, durante mais de uma década, todas pré-menopausicas e sem nenhum caso prévio de Cancro. O estudo começou em 1991, quando as mulheres tinham uma média etária de 36 anos.

Até 2003, as participantes preencheram questionários regulares para registar a frequência com que consumiam cerca de 130 tipos de alimentos e bebidas. De dois em dois anos, era-lhes perguntado se tinham desenvolvido Cancro da Mama.

Os cientistas descobriram que as mulheres com uma dieta muito rica em carne vermelha (vaca, porco e borrego) eram muito mais susceptíveis de desenvolver Cancros da Mama que reagem a hormonas.

Fontes: Público e Imprensa Internacional
MNI-Médicos Na Internet

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Consumo de carne ligado a Cancro (cancer) da Mama

Trabalho publicado na revista Archives of Internal Medicine
As mulheres norte-americanas que comem carne vermelha todos os dias têm quase o dobro do risco de desenvolver Cancro da Mama, segundo um estudo da Harvard Medical School, EUA, publicado esta semana na revista Archives of Internal Medicine.

O estudo avança como causa possível para o aumento desse risco, as hormonas de crescimento administradas ao gado nos EUA, cujo uso, no entanto, é proibido na União Europeia.

Foram acompanhadas cerca de 90 mil mulheres, durante mais de uma década, todas pré-menopausicas e sem nenhum caso prévio de Cancro. O estudo começou em 1991, quando as mulheres tinham uma média etária de 36 anos.

Até 2003, as participantes preencheram questionários regulares para registar a frequência com que consumiam cerca de 130 tipos de alimentos e bebidas. De dois em dois anos, era-lhes perguntado se tinham desenvolvido Cancro da Mama.

Os cientistas descobriram que as mulheres com uma dieta muito rica em carne vermelha (vaca, porco e borrego) eram muito mais susceptíveis de desenvolver Cancros da Mama que reagem a hormonas.

Fontes: Público e Imprensa Internacional
MNI-Médicos Na Internet

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