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5 ingredientes mais perigosos nos alimentos

Será que sabemos que muitos dos ingredientes utilizados nos alimentos embalados e processados podem ser prejudiciais à saúde? Os adoçantes artificiais, corantes, conservantes podem ser extremamente perigosos para a saúde, e é importante estar atento a estes ao comprar produtos alimentares.


Aqui está uma lista dos 5 ingredientes alimentares mais perigosas que devemos evitar na medida do possível:


1.) Nitrito de Sódio – O nitrito de sódio é um conservante que geralmente está presente em salame, pepperoni, presunto, bacon, cachorro-quente e outras formas de carnes processadas. A razão pela qual o nitrito de sódio é adicionado a carnes é porque preserva a cor vermelha / rosa da carne e dá-lhe uma aparência fresca, e também previne o botulismo, em certa medida.


No entanto, quando ingerido em grandes quantidades,o nitrito de sódio reage com os ácidos do estômago para produzir nitrosaminas, a principal causa de câncer/cancro entre os animais.


O seu consumo é conhecido por provocar dores,enxaquecas, e algumas formas de doenças pulmonares. As carnes brancas como frango, atum são comparativamente mais seguras, pois não tem nitratos.




2 -). Excitotoxinas – as excitotoxinas são basicamente aminoácidos que também funcionam como neurotransmissores no cérebro. Mas quando as células do cérebro estão expostas a estas substâncias em grande quantidade (através do consumo de alimentos), elas tornam-se hiper-excitadas. Durante este estágio, as células nervosas do cérebro disparam impulsos rapidamente até atingir a exaustão extrema, um estado de quase-morte.


Comumente encontradas em sopas em lata, refrigerante diet, salsicha, molho de salada e alimentos vegetarianos e não-vegetarianos processados . As Excitotoxinas são usados como um agente aromatizante, na maioria desses alimentos, mas uma over-dose pode destruir as células nervosas. Uma vez que as enzimas protetoras no cérebro de um bebê não estão totalmente desenvolvidas, eles não são capazes de desintoxicar as Excitotoxinas que entram no seu cérebro. É por isso que as mulheres grávidas e crianças pequenas devem evitar completamente alimentos que contenham ainda pequena quantidade de Excitotoxinas.


As duas formas mais comuns de Excitotoxinas são – glutamato de sódio (MSG) e Aspartato. Mono glutamato é um aditivo prevalente e é usado em  muitos produtos alimentícios. GMS triplica a quantidade de insulina que o pâncreas cria, fazendo com que ratos (e humanos) se tornem obesos. Também pode causar dano cerebral nos seus filhos, e  pode afectar o desenvolvimento do de sistema nervoso das crianças, anos depois, eles podem ter dificuldades de aprendizagem ou emocional. É uma loucura que as autoridades não coloquem limites sobre o quanto este produto pode ser adicionado aos alimentos. Alegam que é seguro comer em qualquer quantidade. Fabricantes de GMS e as indústrias de alimentos processados estão sempre em busca de formas para disfarçar o MSG adicionado aos alimentos. Abaixo está uma lista parcial dos nomes mais comuns para a MSG disfarçado. Lembre-se também que as poderosas excitotoxinas aspartato e L-cistina, são frequentemente adicionadas a alimentos e de acordo com as regras de vários paises NÃO exigem rotulagem das mesmas.


Aditivos Alimentares que contêm MSG:
Glutamato monossódico
Proteína Vegetal Hidrolisada 
Proteínas Hidrolisadas
Proteínas Vegetais Hidrolisadas
Extrato de proteína vegetal
O caseinato de sódio
Caseinato de Cálcio
Extracto de Levedura
Proteína texturizada (Incluindo TVP)
Levedura autolisada
Farinha de Aveia Hidrolisada 
Óleo de milho 


Aspartato é outra excitotoxina que é amplamente utilizada como adoçante artificial em refrigerantes, cereais, sorvetes e assim por diante. Aspartame (pre-cursor do aspartato) é conhecida por causar vários distúrbios neuropsiquiátricos, tais como ataques de pânico, alterações de humor, tontura, desmaios e alucinações visuais.


3-). Glúten  – Pesquisas recentes trouxeram à tona os vários perigos que o glúten pode representar para a saúde humana. O glúten é uma substância encontrada no amido de trigo, cevada e centeio. Gliadina contém glúten, que é basicamente uma forma de proteína insolúvel que pode desencadear reações alérgicas em algumas pessoas. Distúrbios gastro-intestinais resultam da intolerância ao glúten.


A doença celíaca também conhecida como glúten enteropatia, é uma desordem hereditária do sistema imunulógico. O consumo de trigo, centeio ou outros produtos alimentares, com glúten, desencadeiam uma reação imunológica constante em pessoas que sofrem desta doença. A ingestão de glúten em grandes quantidades, pode causar danos irreversíveis no revestimento protetor de muco do intestino delgado.


Aprox. 90 milhões de pessoas nos Estados Unidos são afectadas negativamente pelo glúten, enquanto 10 milhões são conhecidos por ter  sensibilidade ao glúten, o que pode causar e agravar doenças como a diabetes, fadiga crónica,  artrite , osteoporose, dermatites, psoríase e esclerose múltipla.





4 -). BHA e BHT butilatado Hidroxianisol (BHA) e butil-hidroxitolueno (BHT) são utilizados para preservar as gorduras e inibe a formação de fungos. Alimentos como manteiga, batatas fritas, cerveja, cereais, batatas desidratadas, carnes etc contem BHT e BHA. Ambos BHA e BHT são antioxidantes que oxidam as gorduras, protegendo assim os produtos alimentares de rançarem.


Entretanto, a ingestão destes conservantes podem causar sérios problemas de saúde. BHT e BHA são conhecidos por causar stress metabólico, perda de peso, danos ao fígado, retardo do crescimento e anomalias fetais. Estes são também a causa da hiperatividade e outros distúrbios de comportamento em crianças.


Relatos informais indicam que o BHA eo BHT pode aumentar o risco de câncer/cancro (carcinógenos suspeitos) que se acumulam nos tecidos do corpo causando vários problemas de saúde. Estes também são conhecidos por causar aumento do fígado e do atraso de células. Até 13% de BHT é absorvida pela pele, que pode resultar em dermatite de contato e outros problemas de pele.


. 5) FXM Fructose de xarope de milho é conhecida por nomes diferentes, tais como xarope de milho, xarope de milho de alta frutose, frutose, açúcar de milho, etc. É um edulcorante de alto teor calórico dos alimentos industrializados como ketchup, doces, pão, molhos para saladas, sorvetes e até mesmo refrigerantes. O xarope de milho é feito por um processo enzimático a partir do xarope de glicose, derivados do milho.


O consumo de frutose pode alterar o metabolismo celular e acelerar o processo de envelhecimento. Porque é metabolizada pelo fígado, a frutose provoca desequilíbrio nos níveis de insulina no sangue. Também se converte em frutose mais gordura do que qualquer outro açúcar, levando ao ganho de peso anormal e obesidade. Também é conhecida por elevar os triglicerídeos no sangue, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.


Manter em mente os ingredientes “perigosos” acima referidos, na próxima vez quando for fazer compras no supermercado. Evitar estes e outros conservantes e corantes perigosos pode fazer uma diferença enorme para sua saúde e a de sua família.

Adaptação de Luís Guerreiro

Fonte: http://www.bewellbuzz.com/general/5-dangerous-ingredients-food/

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Especialista informa: Glutamato Monossódico e Aspartame causam DDA


Hiperatividade. Causa está na mesa, adverte psiquiatra

O médico psiquiatra Juarez Calegaro afirma que aspartame, glutamato monossódico, ômega 6 e outros produtos presentes na maioria de saborosos temperos, reduzem a capacidade defensiva do corpo afetam o cérebro e ameaçam a saúde em geral.

Problemas de linguagem, memória, habilidades motoras e instabilidade emocional. Estes são alguns dos sintomas que afetam milhares de crianças portadoras da desordem conhecida na medicina como déficit de atenção – DDA – e que pode ser, em parte, prevenida e tratada com alimentação correta.

Essa nova visão do tratamento infantil foi apresentada pelo psiquiatra Juarez Calegaro no IV Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional, na Fecomércio, em São Paulo, dia 13 de setembro.
Excesso que prejudica

De acordo com Callegaro, o consumo excessivo de alguns alimentos, como carboidratos refinados e aspartame, interferem no funcionamento cerebral, matando as células que fabricam neurotransmissores tranqüilizantes, responsáveis por inibir a excitação produzida pelo neurotransmissor glutamato. Em quantidade desproporcional no cérebro, o glutamato provoca os sintomas da hiperatividade.

“O açúcar também estimula a proliferação de cândida, fungo portador de toxinas que bloqueiam a produção de ATP. Essa é a bateria mais usada pelo cérebro para produzir neurotransmissores como o Gaba, cuja função é focalizar a atenção e frear a hiperexcitação psicomotora causadora da hiperatividade” observa o especialista.

O Dr. Calegaro acrescenta que essas toxinas intoxicam o pâncreas, diminuindo a capacidade de suas enzimas quebrarem o glúten do trigo, a caseína do leite e as proteínas da soja, elementos que produzem opióides e anfetaminas que geram dependência, excitação e distúrbios de aprendizagem.
Na mesa, inimigos disfarçados

Outro elemento que eleva o estresse oxidativo no cérebro, atrapalhando seu funcionamento normal e ocasionando a síndrome, é o ômega 6. Trata-se de um nutriente presente em margarinas, em alimentos ricos em gorduras hidrogenadas e em gorduras animais, como carne vermelha, salmões criados em cativeiro, galinhas e ovos de granja. Além de agravar os problemas de aprendizagem e a excitação afetiva e psicomotora, o ômega 6 também provoca depressão do sistema imunológico, facilitando o ataque de vírus que retêm chumbo no cérebro e intensificam o problema.

“Hoje, uma em cada quatro crianças tem acúmulo de chumbo no cérebro. Chumbo e mercúrio são retidos também por substâncias produzidas pela soja, pelo chocolate, café instantâneo e, pasmem, pelo famoso espinafre, tido como alimento muito saudável para as crianças”, explica o psiquiatra.

O psiquiatra Juarez Calegaro, que é também autor do livro Mente Criativa, a aventura do cérebro bem nutrido, afirma que a exposição aos elementos contaminadores do meio ambiente como agrotóxicos e metais tóxicos, corantes artificiais e gorduras trans agravam igualmente a hiperatividade. Outros vilões são os alimentos que provocam alergia e os que contêm glutamato monossódico, substância presente em mais de cinco mil produtos salgados, como miojo, molho shoyu e os caldos para temperos.
Cuidados antes da gravidez

É importante ressaltar, no entanto, que não é só a alimentação das crianças que influencia o quadro da hiperatividade infantil: o que as mães comem durante a gravidez e o período de amamentação também faz muita diferença. “Mulheres que desejam ser mães devem fazer o exame de mineralograma capilar e testes de urina seis meses antes de engravidar, para identificar e corrigir caso tenham grandes concentrações desses elementos que geram o distúrbio”, recomenda Callegaro.

De acordo com o especialista, a boa nutrição evitaria 85% das malformações congênitas responsáveis por problemas neurológicos, como autismo e esquizofrenia. Outro cuidado que deve ser tomado é o controle da concentração de fungos no corpo da mãe, já que crianças contaminadas por cândida no parto têm sua imunidade prejudicada e precisam ingerir substâncias antifúngicas por toda a vida.
Trânsito livre para alimentos saudáveis

O psiquiatra lembra, contudo, que há alimentos que combatem os sintomas do déficit de atenção. É o caso de ervas como valeriana e taurina, que agem como calmante através do leite materno. Além disso, é recomendável sempre dar preferência a alimentos naturais e orgânicos, livres de agrotóxicos, corantes e outras substâncias artificiais e altamente prejudiciais ao organismo.

O Dr. Juarez Calegaro conclui afirmando que nos casos graves de hiperatividade, também é possível lançar mão de remédios por curto período de tempo. “Eles são aplicados no primeiro momento e retirados à medida que são descobertas e tratadas as causas mais profundas, relacionadas com alimentação, fatores psicológicos e falta de exercícios e de descanso suficiente”.
 

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Aspartame: as MÁS notícias!

A noticia continua actual…

Cortesia de Mark Gold (mgold tiac.net) (investigador americano que estuda o assunto há cerca de 20 anos). Tradução de Beatriz Medina, janeiro de 1999.

O aspartame foi aprovado em 1981 apenas para uso em alimentos secos. Por mais de oito anos a FDA – Food and Drug Administration, órgão do governo norte-americano que regulamenta e aprova o uso e a comercialização de alimentos e medicamentos – recusou-se a aprová-lo por causa das convulsões e tumores cerebrais que esta droga provocou em animais de laboratório. A FDA continuou a recusar a aprovação até que o presidente Reagan (um amigo da Searle, empresa que criou o aspartame) assumiu o governo e demitiu o Comissário da FDA que não queria aprovar o produto. Foi então nomeado comissário o dr. Arthur Hull Hayes que apoiou o aspartame. Mesmo assim a aprovação foi alvo de tanta oposição que se criou uma Comissão de Inquérito. A Comissão concluiu: “Não aprovem o aspartame”. O dr. Hayes PASSOU POR CIMA de sua própria Comissão de Inquérito.

Pouco depois de o Comissário Arthur Hull Hayes Jr. aprovar o uso de aspartame em bebidas carbonatadas, deixou o cargo em troca de um excelente emprego na empresa de relações públicas da G.D. Searle.

Danos a Longo Prazo
O aspartame pode causar danos de forma lenta e silenciosa nos pobres coitados que não apresentam reações imediatas que os impeçam de usá-lo. Pode levar um ano, cinco anos, 10 ou 40 anos, mas a substância provoca, a longo prazo, mudanças da saúde – geralmente reversíveis, outras vezes não.

METANOL (também conhecido como álcool de madeira e veneno) – representa 10% do aspartame. O metanol é um veneno mortal. Já causou a morte e a cegueira de muita gente. O metanol é libertado aos poucos no intestino delgado quando o grupo metil do aspartame encontra a enzima quimotripsina.

A absorção do metanol pelo corpo é bastante acelerada com a ingestão de metanol livre. O aspartame decompõe-se em metanol livre quando aquecido acima de 30°C. Isso acontece quando o produto que contém aspartame é armazenado de forma imprópria ou quando é aquecido (por exemplo, quando faz parte de um “alimento” como gelatina diet, ou quando é usado para
adoçar o café).

No corpo, o metanol decompõe-se em ácido fórmico e formaldeído. O formaldeído é uma neurotoxina mortal.
Uma avaliação da EPA (Environmental Protection Agency – Agência de Proteção Ambiental norte-americana) sobre o metanol afirma que ele “é considerado um veneno cumulativo dada a baixa taxa de excreção após ser absorvido. No corpo, o metanol é oxidado em formaldeído e ácido fórmico; esses dois metabólitos são tóxicos.” O limite recomendado de consumo é de
7,8mg por dia. Um litro de refrigerante adoçado com aspartame contém cerca de 56mg de metanol. Grandes consumidores de produtos que contenham aspartame podem assim estar a ingerir até 250mg de metanol por dia, ou seja, 32 vezes o limite máximo da EPA.

Os males mais conhecidos causados pelo envenenamento por metanol são os problemas de visão. O formaldeído é uma substância carcinogênica, causa danos à retina, interfere com a duplicação do DNA e causa defeitos congênitos no feto. Por causa da falta de duas enzimas fundamentais, os seres humanos são muitas vezes mais sensíveis aos efeitos tóxicos do metanol do que os outros animais. Como indica o dr. Woodrow C. Monte, director do Laboratório de Ciência Alimentar e Nutrição da Universidade do Estado do Arizona: “Não há estudos em mamíferos ou seres humanos para avaliar os
possíveis efeitos mutagênicos, teratogênicos ou carcinogénicos da administração crónica de álcool metílico.

Já se divulgou que sumos de fruta e bebidas alcoólicas contêm pequenas quantidades de metanol. Mas é importante lembrar que o metanol em produtos naturais nunca ocorre isolado. Na natureza, há também a presença de etanol, geralmente em quantidade muito maior. O etanol é um antídoto para a toxidade do metanol em seres humanos. As tropas da Operação
Tempestade no Deserto (Guerra do Golfo) foram “presenteadas” com grande quantidade de bebidas adoçadas com aspartame, aquecidas acima de 30°C sob o sol da Arábia Saudita. Muitos soldados voltaram para casa com numerosos problemas de saúde semelhantes aos encontrados em pessoas quimicamente envenenadas com formaldeído. O metanol livre nos refrigerantes pode ter sido um factor importante destas doenças. Outros produtos da decomposição do aspartame, tais como DKP (dicetopiperazina da aspartilfenilalanina), podem ter contribuído também.

Numa resolução de 1993, que só pode ser descrita como irresponsável, a FDA aprovou o aspartame como ingrediente de numerosos alimentos que devem ser sempre aquecidos acima de 30°C.

Como se não bastasse, em 27 de junho de 1996, sem nada divulgar, a FDA removeu todas as restrições ao aspartame, permitindo seu uso em tudo, inclusive em produtos quentes e assados.

A verdade sobre a toxicidade do aspartame é muito diferente do que a NutraSweet Company quer que os consumidores acreditem. Em Fevereiro de 1994, o Departamento de Saúde e Serviço Social dos Estados Unidos emitiu uma lista de reações adversas relatadas à FDA (DHHS 1994). O aspartame respondia por 75% de todas as reacções negativas relatadas nesta lista. A própria FDA admitiu que menos de 1% dos consumidores que tiveram problemas com algum produto reclamam com a
FDA. Isso faz as quase 10.000 queixas que receberam corresponderem a cerca de um milhão de pessoas. No entanto, a FDA tem um grave problema na manutenção de seus registos (nunca responderam à carta registada do autor deste texto, Mark Gold, uma das vítimas) e tendem a desencorajar ou até mesmo confundir os queixosos, pelo menos em relação ao aspartame. Mas
permanece o facto de que a MAIORIA das vítimas não tem a menor ideia de que o aspartame pode ser a causa de seus muitos problemas! Várias reações ao aspartame são muito graves, como convulsões e morte. Essas reações incluem:

Artrite
Ardor nos olhos ou na garganta
Ardor ao urinar
Asma
Ataques de ansiedade
Ataques de pânico
Câncer no cérebro (estudos pré-aprovação em animais)
Comichão
Confusão
Convulsões
Depressão
Diarréia
Dificuldades para pensar e raciocinar
Dificuldades para respirar
Dor abdominal
Dores nas articulações
Dores de cabeça e enxaquecas
Dores no peito
Dormência ou comichão nas extremidades
Enxaquecas ou dores de cabeça muito fortes (provocadas pelo uso crónico)
Espasmos musculares
Exantema (placas vermelhas pelo corpo)
Excesso de fome ou sede
Fadiga
Fadiga crônica
Fala arrastada
Fobias
Ganho de peso
Hipertensão (pressão alta)
Impotência e problemas sexuais
Incapacidade de concentração
Inchaço, edema (retenção de fluidos)
Insónia
Irritabilidade
Laringite
Morte
Mudanças marcantes de personalidade
Náusea e vómitos
Palpitações cardíacas
Pensamento enevoado
Perda de audição
Perda (calvície) ou queda de cabelo
Perda de memória
Perda de visão
Problemas ou alterações menstruais
Problemas de controle do açúcar no sangue (hipoglicemia ou hiperglicemia)
Reações alérgicas
Reações asmáticas
Rubor da face
Sentimento de irrealidade
Suscetibilidade a infecções
Taquicardia
Zumbido nos ouvidos
Tosse crónica
Tontura
Tremores
Urticária
Vertigens

A doença do aspartame apresenta os mesmos sintomas e agrava as seguintes doenças:

Fibromialgia
Artrite
Esclerose múltipla
Doença de Parkinson
Lúpus
Sensibilidade Química Múltipla (MCS)
Diabetes e complicações relativas aos diabetes
Epilepsia
Doença de Alzheimer
Defeitos congênitos
Síndrome da Fadiga Crónica
Linfoma
Doença de Lyme (doença bacteriana causada pelo micro-organismo Borrelia burgdorferi, depois da picada de um carrapato infectado. Os sintomas incluem exantema (mancha vermelha) grande e circular no local da picada (em 50-60% dos casos), mal-estar, febre, dor de cabeça, dores musculares e inchaço dos nódulos linfáticos. Se não for tratada, pode provocar artrite
e comprometer a função cardíaca.)
Transtorno do Déficit de Atenção (ADD, hiperatividade)
Síndrome do Pânico
Depressão e outros problemas psicológicos

Como acontece
O metanol do aspartame é liberado no intestino delgado quando o grupo metil do aspartame encontra a enzima quimotripsina (Stegink 1984, pág. 143). O metanol livre começa a formar-se em produtos líquidos contendo aspartame em temperaturas acima de 30°C – inclusive dentro do organismo humano.

O metanol é então convertido em formaldeído. Este transforma-se em ácido fórmico, que é o veneno da picada das formigas. Usa-se o venenoso ácido fórmico para remover verniz de epóxi e uretano. Imagine o que ele pode fazer nos tecidos de seu corpo!

A fenilalanina e o ácido aspártico, que compõem 90% do aspartame, são aminoácidos normalmente usados na síntese do protoplasma, quando fornecidos pelos alimentos que ingerimos. Mas quando desacompanhados dos outros aminoácidos que usamos (são 20), tornam-se neurotóxicos (nocivos ao sistema nervoso).

É por isso que há um alerta aos fenilcetonúricos nos adoçantes e produtos com aspartame. Os fenilcetonúricos correspondem a 2% da população e apresentam extrema sensibilidade à fenilalanina, excepto aquela ingerida através dos alimentos. Ela também é nociva ao restante da população, causando problemas cerebrais e defeitos em fetos. Além disso, a fenilalanina decompõe-se em DKP, um agente causador de tumores no cérebro.

Em outras palavras: o aspartame transforma-se em subprodutos perigosos para os quais não temos defesas naturais. O estômago vazio de quem faz regime acelera esta transformação e amplifica os danos. Os componentes do aspartame vão directo para o cérebro, causando dores de cabeça, confusão mental, convulsões e equilíbrio deficiente. Ratos de laboratório e outros animais usados nos testes morreram de tumores cerebrais.

Apesar das alegações da Monsanto e seus associados:
O metanol do álcool e dos sumos de frutas não é convertido em formaldeído em quantidade significativa. Há indícios muito fortes que confirmam este facto quanto a bebidas alcoólicas e indícios bastante fortes no caso dos sumos.

O formaldeído obtido do metanol é muito tóxico mesmo em doses *muito pequenas*, como visto em pesquisa recente.

O aspartame causa reações/danos de intoxicação crónica devida ao metanol e ao formaldeído e outros subprodutos, apesar do que afirmam as experiências breves financiadas pela indústria usando uma substância de teste que é quimicamente diferente e
absorvida de forma diversa do que a que está à disposição do grande público. “Estranhamente”, quase todos os estudos independentes demonstram que o aspartame pode causar problemas de saúde.

Uma alegação comum da Monsanto é que o aspartame é “seguro”, mas algumas poucas pessoas podem apresentar reacções “alérgicas” a ele. Isto não faz sentido e é típico da empresa. Sua própria pesquisa demonstra que o aspartame não causa reacções “alérgicas”. Éste é o modo deles para tentarem minimizar e esconder o número imenso de reacções toxicológicas e danos sofridos pelas pessoas por causa do uso a longo prazo do aspartame.

Conclusão
Dados os pontos a seguir, é definitivamente prematuro que os investigadores desprezem o papel do metanol nos efeitos colaterais do aspartame:

A quantidade de metanol ingerida com o aspartame não tem precedentes na história humana. O metanol proveniente da ingestão de sucos de frutas nem sequer se aproxima da quantidade de metanol ingerida com o aspartame, especialmente em pessoas que tomem de um a três litros (ou mais) de refrigerantes dietéticos por dia. Diferentemente do metanol do aspartame, o metanol presente em produtos naturais ou não é absorvido ou é convertido em seus metabolitos em quantidade insignificante, como já explicamos acima.

A inexistência de mudanças perceptíveis em laboratório do nível de ácido fórmico e formaldeído no plasma sanguíneo não exclui que esses metabolitos tóxicos estejam causando algum dano. Mudanças perceptíveis em laboratório dos níveis de sais do ácido fórmido costumam não acontecer com exposições rápidas ao metanol.

Os produtos que contêm aspartame costumam oferecer poucos ou nenhum nutriente que possa proteger do envenenamento crónico por metanol, e são geralmente consumidos entre as refeições. A maioria das pessoas que ingerem produtos com aspartame estão fazendo dieta e estão mais sujeitas a deficiências nutricionais do que as pessoas que preferem sumos de fruta frescos.

Pessoas com certos problemas de saúde ou que estejam tomando certos remédios podem ser muito mais susceptíveis ao envenenamento crónico por metanol.

As doenças crónicas e os efeitos colaterais de venenos de acção lenta costumam acumular-se em silêncio durante um longo período de tempo. Muitas doenças crónicas que parecem surgir de repente na verdade levaram muito tempo para se desenvolver no corpo.

Um conjunto crescente de pesquisas está demonstrando que muitas pessoas são altamente sensíveis a baixas
doses de formaldeído no ambiente. A exposição ambiental ao formaldeído e a ingestão de metanol (que se converte em formaldeído) com o aspartame tem provavelmente um efeito deletério cumulativo.

Já se demonstrou que o ácido fórmico acumula-se aos poucos em várias partes do corpo. Já se demonstrou também que o ácido fórmico inibe o metabolismo do oxigênio.

Há um número grande e crescente de pessoas sofrendo de problemas crónicos de saúde semelhantes aos efeitos colaterais do envenenamento crónico por metanol ao ingerirem produtos com aspartame por um período de tempo significativamente longo. Isso inclui vários tipos de problemas oculares semelhantes ao tipo de dano encontrado nos casos de envenenamento por
metanol.

Nota sobre os efeitos da toxidade do uso do aspartame a curto ou longo prazo
Em geral são necessários sessenta dias, pelo menos, de abstinência do aspartame para que sejam visíveis melhoras ignificativas. Verifique cuidadosamente todos os rótulos (inclusive os de vitaminas e medicamentos). Procure a palavra “aspartame” no rótulo, e evite-o. É também boa ideia evitar “acesulfame-k”, “neotame” e “sunette” (produtos semelhantes ou sucedâneos do aspartame, compostos basicamente das mesmas substâncias). Finalmente, evite procurar informações nutricionais junto à indústria alimentar ou empresas de divulgação que recebem grandes somas de dinheiro da indústria alimentar ou química, como a Associação Dietética Americana.

Se você usa qualquer produto com aspartame e tem problemas físicos, visuais ou mentais, experimente passar 60 dias sem aspartame. Se depois de dois meses sem ingerir nenhum aspartame seus sintomas se reduzirem aliviados ou desaparecerem, por favor, ajude a tirar esta neurotoxina do mercado. Escreva cartas aos jornais, às Secretarias e ao Ministério da Saúde,
conte a sua história. . Escreva aos vereadores e deputados que você ajudou a eleger. Envie sua história para o representante da Mission Possible no Brasil (Beatriz Medina, diagrama hotmail.com), que divulgará seu caso para a FDA e a sede da Mission Possible.
Devolva os produtos com aspartame à loja que os vendeu… e exija seu dinheiro de volta. Faça uma cena se NÃO o reembolsarem! Conte a todos os seus amigos e à sua família… e se eles pararem de tomar aspartame e também melhorarem… traga-os para a briga!

O aspartame é um “adoçante aprovado” por causa de gente gananciosa e desonesta que coloca o lucro acima da vida e do bem-estar dos outros. Como a FDA e o Congresso americano também são culpados, só o público BEM-INFORMADO e ACTIVO poderá afetar sua reclassificação de “aditivo alimentar” para “DROGA TÓXICA”, a ser removida da cadeia alimentar humana.

Links para mais informações (em inglês):

http://www.dorway.com: Este site concentra a maior quantidade de informações sobre aspartame disponível na Internet!

http://www.dorway.com/possible.html: Arquivos da Mission Possible

http://www.dorway.com/asprlink.html Links para outros sites com informações

http://www.holisticmed.com/aspartame Informações mais aprofundadas

http://www.trufax.org/menu/chem.html#aspartame Mais artigos interessantes

Links para livros (infelizmente ainda não traduzidos):

http://www.dorway.com/books.html

http://www.dorway.com/amazon.html

Retirado do site de Beatriz Medina

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