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Especialista informa: Glutamato Monossódico e Aspartame causam DDA


Hiperatividade. Causa está na mesa, adverte psiquiatra

O médico psiquiatra Juarez Calegaro afirma que aspartame, glutamato monossódico, ômega 6 e outros produtos presentes na maioria de saborosos temperos, reduzem a capacidade defensiva do corpo afetam o cérebro e ameaçam a saúde em geral.

Problemas de linguagem, memória, habilidades motoras e instabilidade emocional. Estes são alguns dos sintomas que afetam milhares de crianças portadoras da desordem conhecida na medicina como déficit de atenção – DDA – e que pode ser, em parte, prevenida e tratada com alimentação correta.

Essa nova visão do tratamento infantil foi apresentada pelo psiquiatra Juarez Calegaro no IV Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional, na Fecomércio, em São Paulo, dia 13 de setembro.
Excesso que prejudica

De acordo com Callegaro, o consumo excessivo de alguns alimentos, como carboidratos refinados e aspartame, interferem no funcionamento cerebral, matando as células que fabricam neurotransmissores tranqüilizantes, responsáveis por inibir a excitação produzida pelo neurotransmissor glutamato. Em quantidade desproporcional no cérebro, o glutamato provoca os sintomas da hiperatividade.

“O açúcar também estimula a proliferação de cândida, fungo portador de toxinas que bloqueiam a produção de ATP. Essa é a bateria mais usada pelo cérebro para produzir neurotransmissores como o Gaba, cuja função é focalizar a atenção e frear a hiperexcitação psicomotora causadora da hiperatividade” observa o especialista.

O Dr. Calegaro acrescenta que essas toxinas intoxicam o pâncreas, diminuindo a capacidade de suas enzimas quebrarem o glúten do trigo, a caseína do leite e as proteínas da soja, elementos que produzem opióides e anfetaminas que geram dependência, excitação e distúrbios de aprendizagem.
Na mesa, inimigos disfarçados

Outro elemento que eleva o estresse oxidativo no cérebro, atrapalhando seu funcionamento normal e ocasionando a síndrome, é o ômega 6. Trata-se de um nutriente presente em margarinas, em alimentos ricos em gorduras hidrogenadas e em gorduras animais, como carne vermelha, salmões criados em cativeiro, galinhas e ovos de granja. Além de agravar os problemas de aprendizagem e a excitação afetiva e psicomotora, o ômega 6 também provoca depressão do sistema imunológico, facilitando o ataque de vírus que retêm chumbo no cérebro e intensificam o problema.

“Hoje, uma em cada quatro crianças tem acúmulo de chumbo no cérebro. Chumbo e mercúrio são retidos também por substâncias produzidas pela soja, pelo chocolate, café instantâneo e, pasmem, pelo famoso espinafre, tido como alimento muito saudável para as crianças”, explica o psiquiatra.

O psiquiatra Juarez Calegaro, que é também autor do livro Mente Criativa, a aventura do cérebro bem nutrido, afirma que a exposição aos elementos contaminadores do meio ambiente como agrotóxicos e metais tóxicos, corantes artificiais e gorduras trans agravam igualmente a hiperatividade. Outros vilões são os alimentos que provocam alergia e os que contêm glutamato monossódico, substância presente em mais de cinco mil produtos salgados, como miojo, molho shoyu e os caldos para temperos.
Cuidados antes da gravidez

É importante ressaltar, no entanto, que não é só a alimentação das crianças que influencia o quadro da hiperatividade infantil: o que as mães comem durante a gravidez e o período de amamentação também faz muita diferença. “Mulheres que desejam ser mães devem fazer o exame de mineralograma capilar e testes de urina seis meses antes de engravidar, para identificar e corrigir caso tenham grandes concentrações desses elementos que geram o distúrbio”, recomenda Callegaro.

De acordo com o especialista, a boa nutrição evitaria 85% das malformações congênitas responsáveis por problemas neurológicos, como autismo e esquizofrenia. Outro cuidado que deve ser tomado é o controle da concentração de fungos no corpo da mãe, já que crianças contaminadas por cândida no parto têm sua imunidade prejudicada e precisam ingerir substâncias antifúngicas por toda a vida.
Trânsito livre para alimentos saudáveis

O psiquiatra lembra, contudo, que há alimentos que combatem os sintomas do déficit de atenção. É o caso de ervas como valeriana e taurina, que agem como calmante através do leite materno. Além disso, é recomendável sempre dar preferência a alimentos naturais e orgânicos, livres de agrotóxicos, corantes e outras substâncias artificiais e altamente prejudiciais ao organismo.

O Dr. Juarez Calegaro conclui afirmando que nos casos graves de hiperatividade, também é possível lançar mão de remédios por curto período de tempo. “Eles são aplicados no primeiro momento e retirados à medida que são descobertas e tratadas as causas mais profundas, relacionadas com alimentação, fatores psicológicos e falta de exercícios e de descanso suficiente”.
 

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Mais sobre a soja…vegan não precisa consumir

Ultimamente tenho recebido muitas mensagens anónimas  sobre a questão da soja. Algumas são criticas duras aos artigos aqui publicados.

Alguns dos autores anónimos das mensagens consideram-se vegans  e defendem o uso da soja com “unhas e dentes”. Ser vegan não obriga a ser consumidor de soja e eu considero o veganismo como uma forma nobre e um modo de vida  recomendável se respeitarmos também os outros seres humanos e não só os animais. Por várias razões considero que não comer soja também contribui para salvar a vida de  muitos animais, para além do homem, já que o cultivo da mesma está a ter um impacto enorme em variados habitats para além da desmatação abusiva que se faz para criar campos de soja

Já expliquei qual a minha posição em relação à soja e lamento que pessoas que se consideram defensoras dos animais não consigam estabelecer uma comunicação mais pacifica e abrirem-se à possibilidade de mudança dos seus hábitos alimentares.

A intenção da partilha de artigos e visões neste blog sempre teve  ligada ao meu lado humanista e à vontade de partilhar algo de muito positivo – a Alimentação Viva, que do meu ponto de vista é uma das mais avançadas formas de vegetarianismo e se quiserem veganismo.  Não sou pago por ninguém para publicar o que lêem aqui por isso as minhas afirmações contra a soja são puramente pessoais. No entanto não sou o único a ter esta opinião pelo que regularmente referencio outros autores.  

Cada um está no seu percurso e a alimentação é uma escolha muito pessoal. O ideal seria que todos não comessem produtos de origem animal  e respeitassem os mesmos mas os hábitos da sociedade condicionaram muitas pessoas a adoptarem a alimentação omnívora como normal. É assim que se aprende  na escola e a nutrição actual professa, são hábitos culturais e tradicionais que levam tempo a mudar mas a mudança está acontecendo.  

Cada vez mais gente procura alternativas. A soja e os seus derivados surgiram como uma forma da industria alimentícia acompanhar as mudanças e tendências alimentares mas a intenção principal foi a obtenção do lucro fácil. Infelizmente algumas pessoas mais conscientes foram enganadas no processo e agora é difícil para alguns admitirem o erro.

Aqui fica mais  um pouco de informação sobre a soja, desta vez uma pequena parte da excelente entrevista feita por Mike Adams com o Dr. Russell Blaylock, médico neuro-cirurgião norte-americano, autoridade em neurotoxinas.




Abaixo um trecho da entrevista:


Mike Adams: 


Encontro muitos alimentos vegetarianos, os chamados alimentos naturais, que usam extractos de fermentos.




Dr. Russell Blaylock:


A coisa pior que estão fazendo são os extratos de soja. O feijão soja, em estado natural, tem um dos níveis mais elevados de glutamato entre todos os produtos do reino vegetal. Quando você a hidrolisa, libera o glutamato, como no caso das proteínas isoladas de soja. 


O nível de glutamato é maior do que muito do que você vai encontrar em outros produtos contendo MSG, e mesmo assim os vegetarianos a estão comendo como se fosse a coisa mais saudável do mundo.    


Foi feito um estudo durante um período de 25 anos, que observou as pessoas que consumiam a maioria dos produtos de soja, e elas foram acompanhadas por 25 anos, foram feitas tomografias computadorizadas de seus cérebros. Descobriu-se que as pessoas que mais consumiam produto de soja tinham maiores incidências de demência e atrofia cerebral.



Estas pessoas estão destruindo seus sistemas nervosos, e eu conversei com muitas delas que reclamavam de enxaquecas severas. Eu disse, “livre-se da soja”, e elas o fazem, e a enxaqueca desaparece. E ainda, você tem níveis muito altos de manganês, que é tóxico para a mesma parte do cérebro que produz o Parkinson.


Você obtém uma mistura de toxinas com produtos de soja, e as pessoas acham que estão comendo um produto saudável, nutritivo. Isso está destruindo seus sistemas nervosos, bem como outros órgãos.



Mike Adams:


Neste debate todo sobre soja versus leite de vaca, encontramos informações equivocadas em ambas as áreas.



Dr. Russell Blaylock:


Eu não recomendaria nenhum dos dois. Se você é obcecado por leite, use leite de cabra. É o mais próximo do leite humano, mas eu não recomendaria nem leite de vaca nem leite de soja. Penso que as pessoas deveriam evitar produtos de soja como se fossem veneno. (Tradução: colaboração de Tames) 


Entrevista original em inglês no site Natural News 

Versão em português Inicialmente publicada no extinto Geocities no site Ggompa



Aqui o Dr. Blaylock fala da gripe suína numa entrevista com o Dr. Mercola

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